Abre-se a porta,
Um passo em falso.
Tão falso quanto o sorriso
Que sorris para mim.
Que medo!
O coração fecha-se em segredos,
Vida que não conta,
Passagens que chora.
Uma pancada seca,
A porta bate.
Derruba a cerca,
Cercado que cerca a vida.
Abrase-se a janela e a luz sai,
Esconde as estrelas que há pouco,
Serelepes, exibiam-se no céu.
Contigo tudo é tão escuro.
Que horrendo são as dúvidas!
Por favor, dá-me um copo,
Vou beber,
A porta fechou-se em mim.
E tu? Tu Juras amar-me, mas me
Esbofeteias sempre que não te observo.
Como confiar?
Devo?
Habacuc,
janeiro de 2017
@
How can I trust in you?
The
door opens,
A
misstep,As false as the smile
That you smile to me.
I´m so scary!
The heart closes in secrets,
Life doesn't count.
Passage that cry.
A dry blow,
The door slams.
Knock down the fence,
The fence that surrounds life.
The window are open and the light comes out,
Hides the stars that was, happily playing,
Displayed themselves in the sky.
By your side, everything is realy dark.
How horrible are the doubts!
Please give me a glass,
I need to drink.
The door has closed in me.
How about thou? You swear to love me,
By your side, everything is realy dark.
How horrible are the doubts!
Please give me a glass,
I need to drink.
The door has closed in me.
How about thou? You swear to love me,
But whenever I don't watch you, you
Slap
me . How
can I trust you?
Shall
I?
@
Nenhum comentário:
Postar um comentário