sábado, 30 de agosto de 2025

Vamos nos dar uma chance.

 


Ei, por que não aceitas o meu convite para

caminhares comigo?

Vem!

Saiamos ao encontro do amor que quero te

dar.


Ouça-me!

Não te cansarei com sermões, não falarei 

do passado adormecido no ontem.

Caminharemos, lado a lado, em silêncio 

ouvindo apenas os argumentos da razão.


Por que não aceitas a ideia de se encontrar

comigo, a ideia de dar uma chance ao amor?

Afinal, a reconciliação sempre foi mais doce

que a doçura do amar.

Pense!


Ouça-me!

Como bem sabes não sei cantar, mas amo

a idéia de cantarmos juntos as canções

que costumávamos cantar quando o amor

reinava entre nós dois.


Ouça-me!

Nunca, nem por um segundo, deixei de te 

amar.

Te amo como se nunca houvesse havido

um rompimento entre nós dois.


E então!

Vamos nos dar uma chance?

Vamos dar uma chance para o amor?

Vamos cantar juntos as nossas canções,

Vamos orar juntos as nossas orações?


              O Mensageiro - Chuy, agosto de 2025

             @ 

Eu e a Madrugada.



Que a madrugada não me tome por um fardo, que
os meus medos não a assuste, não a encoraje a 
me evitar.
Que a madrugada entenda o meu jeito, meio 
louco, de querer em sua companhia orar.

As minhas inseguranças, e os meus medos me 
recomendam a tomar a madrugada por confidente. 
Então, sempre que incomodado por minhas 
incertezas, nos braços da madrugada consigo orar. 

A discrição da madrugada faz om que me encante
por ela.
Vivendo a madrugada que me descobri desejando
compartilhar com ela os meus diversos momentos.
Na madrugada encontro o conforto que preciso.

O discrição da madrugada abre portas para as 
minhas orações e então oro. 
Consigo orar de uma forma tal que não fica 
dúvidas de que o céu me ouve.
O céu me ouve, e em orações, encontro Deus.

A madrugada me ouve sem nunca se impacientar
com a minha presença. 
As minhas fraquezas jamais aborrecem a 
madrugada, e seus braços me acolhem quando, 
no meio da noite, sou tomado por meus medos.

Que a madrugada nunca me tome por fardo, que
o seu ombro terno nunca deixe de me acolher, e
que o seu coração jamais pare de me amar.
Que a madrugada acolha sempre aberta aos 
meus momentos de orações. 

              O Observador - Chuy, agosto de 2025.


                         @ 





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