
Que a madrugada não me tome por um fardo, que
os meus medos não a assuste, não a encoraje a
me evitar.
Que a madrugada entenda o meu jeito, meio
Que a madrugada entenda o meu jeito, meio
louco, de querer em sua companhia orar.
As minhas inseguranças, e os meus medos me
recomendam a tomar a madrugada por confidente.
Então, sempre que incomodado por minhas
incertezas, nos braços da madrugada consigo orar.
A discrição da madrugada faz om que me encante
por ela.
Vivendo a madrugada que me descobri desejando
compartilhar com ela os meus diversos momentos.
Na madrugada encontro o conforto que preciso.
O discrição da madrugada abre portas para as
minhas orações e então oro.
Consigo orar de uma forma tal que não fica
dúvidas de que o céu me ouve.
O céu me ouve, e em orações, encontro Deus.
A madrugada me ouve sem nunca se impacientar
com a minha presença.
As minhas fraquezas jamais aborrecem a
madrugada, e seus braços me acolhem quando,
no meio da noite, sou tomado por meus medos.
Que a madrugada nunca me tome por fardo, que
o seu ombro terno nunca deixe de me acolher, e
que o seu coração jamais pare de me amar.
Que a madrugada acolha sempre aberta aos
meus momentos de orações.
O Observador - Chuy, agosto de 2025.
@
Nenhum comentário:
Postar um comentário