o descanso nunca o ninou,
o mel não adoçou a sua boca,
mas o fel o amamentou.
Negro!
O teu olhar o acusa, o critica,
a tua cisma o açoita,
e a tua desconfiança o agride.
Negro.
a tua cisma o açoita,
e a tua desconfiança o agride.
Negro.
Alvo da tua demagogia,
detento da tua repreensão.
O teu racismo o acusa, a tua polícia
o policia independente se de noite
detento da tua repreensão.
O teu racismo o acusa, a tua polícia
o policia independente se de noite
ou de dia.
Negros!
Para ti, todos são suspeito e, ainda
que negues, as tuas atitudes
te denunciam.
Negro!
te denunciam.
Negro!
Altivo, tripudia o teu menosprezo,
zomba da tua fidalguia,
desdenha da tua soberba,
e te tira para dançar.
Negro valente!
zomba da tua fidalguia,
desdenha da tua soberba,
e te tira para dançar.
Negro valente!
De vencido a vencedor, venceu o
tempo, venceu a dor, e as
dificuldades nunca o desanimou.
Negro!
Negro!
Negro senhor.
O Mensageiro - Chuy, setembro de 2015
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O Mensageiro - Chuy, setembro de 2015
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