Uma lágrima,
Um açoite, uma pecha.
Uma festa e o silencio.
A violência bate à porta,
O medo vai atendê-la e,
Abre-a com um sorriso medroso nos lábios.
Um tapa derruba-o,
Sem graça, o sorriso deixa de sorrir,
O medo estampa-se em seu rosto.
Irado o tempo bate à porta,
A violência assusta-se e mostra o seu
medo.
Medo covarde! Tem medo de ser violentada.
A violência bate à porta,
O medo, sem medo, não vai atendê-la.
Envergonhada a violência vai embora.
O sorriso outrora jogado ao chão,
Ainda caído, sorri de satisfação.
A violência sofreu uma humilhação.
Habacuc, novembro de 2014.
&
Against violence
A scourge, a scourge.
A party and silence.
Violence knocks at the door,
The fear goes to attend it and,
Opens the door with a fearful smile on his lips.
A slap knocks him down,
Without action, the smile stops smiling,
Fear shows on his face.
Angry the time knocks at the door, the
A slap knocks him down,
Without action, the smile stops smiling,
Fear shows on his face.
Angry the time knocks at the door, the
Violence scared shows its fear.
A cowardly fear! The violence is afraid of the violence.
Violence knocks at the door,
The fear, without fear, do not attend it.
A shamed the violence leaves.
A cowardly fear! The violence is afraid of the violence.
Violence knocks at the door,
The fear, without fear, do not attend it.
A shamed the violence leaves.
The smile once thrown on the ground,
Still on the floor smile with satisfaction.
The violence has suffered a severe humiliation.
The violence has suffered a severe humiliation.
&
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