Ando cabisbaixo,
meio tropeçando na vida,
ferindo as feridas que ferem o meu sorriso.
Me sinto amargurado,
acabrunhado com o cálice que o tempo me
obrigou a beber, beber, envelhecer e morrer.
Desencantado com as coisas,
embriagado com o que o tempo me faz tomar,
incoerente, já não acredito no o amor, menos
ainda no amar.
Sinto-me perdido,
desencontrado, me reconheço um estranho,
muito estranho paro em um pensamento só,
não pensar.
Assim, um tanto quando descrente das coisas,
desacreditando até no que deveria
acreditar,
na dúvida paro e olho para trás(...).
Mauro lucio - Chui, novembro 20, 2014.
&

Nenhum comentário:
Postar um comentário