Sou assim.
Sou como os pensamentos confusos,
as idas e vindas,
as lágrimas.
Sou assim!
Sou como os sorrisos abandonados,
como as estações chuvosas,
sou o frio.
Assim!
Sou como as histórias inacabadas,
sou o tempo sem nada,
sem razão de ser.
Eu sou!
Sou os abraços de despedida,
sou as lágrimas de adeus,
sou o vazio que fica.
Sou eu!
Sou eu!
Sou eu.
O Observador - Chuy, junho de 2015.
&
Nenhum comentário:
Postar um comentário