Desconfio dos segredos, os
meus, não os confio a
ninguém.
Tenho pânico da paixão,
meu Deus, que situação!
Por medo de amar, ando
na companhia da solidão.
Que o “sim” não me ouça,
mas no momento, prefiro
o “não”.
Não sinto frio, quando na
companhia da solidão.
Que o sol não me ouça,
mas ele, sendo só ele,
nada mais é que ilusão.
Não confio em segredos, os
meus, não conto a ninguém.
Desconfio da paixão, a
paixão trai e, em nada, faz
bem.
O mensageiro, Chuy, junho de 2024.
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