E o pêndulo, do início
de tudo, que nunca
para de se mover.
Não importa quão
grave seja os meus
tombos, ele nunca
para, para me socorrer.
O pêndulo da vida,
quando me olha,
também olha para
você.
Ele, o pêndulo,
conciliador que é, só
está nos dando tempo
para nos resolvermos
e, então, nos levar.
O pêndulo, o início
de tudo, em seu
eterno vai e vem
sempre observa, em
sua lista, o nosso
nome.
Ele anseia que nos
falemos antes da
nossa chamada.
Não duvide!
O pêndulo que nunca
para para descansar,
numa dessas suas
vindas e idas,
certamente, levará
eu e você.
O pêndulo não para
de correr.
O mensageiro - Chuy, junho de 2024.
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