Não sei quantos anos tenho, mas
sei que já vivi o suficiente para
saber que tentar definir a
felicidade é sandice.
Já vivi o suficiente para saber
que quer ensinar o caminho para
a felicidade a quem quer que
seja é loucura.
O tempo me ensinou que a
felicidade é como um sopro, é
um sentimento intransferível,
particular a cada espírito.
Em minha caminhada
aprendi que a felicidade tem
diversas faces, e que se dá em
infinitas formas, sendo
impossível defini-la.
Outra coisa que o tempo me
ensinou é que a felicidade
independe do ter ou do não ter,
do poder ou do não poder, e
menos ainda do querer ser.
O Mensageiro - Chuy, novembro de 2024.
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