Dialogam, divergem,
Discutem respostas cabidas
E descabidas, perdem-se
Nos emaranhado dos "por quês".
E descabidas, perdem-se
Nos emaranhado dos "por quês".
Detalhes,
Estradas, imaginações,
Dúvidas,
pesadelos,
Perguntas.
Respostas evasivas,
Sem um "por que",
Não importa,
São os "por quês" que parem as dúvidas.
As dúvidas
angustiam e doem,
Daí os
infinitos "por quês".
Incertezas,
angustias, apreensões,
Frio,
tristezas, lágrimas,
Tudo, tudo, tudo,
E por quê?
O vazio da
mudez, pare as perguntas.
Os "por quês" calam-se
E as dúvidas
tomam o seu lagar.
Zombam da
embriagues dos "por quês" e
Diz: - farta é a mesa do silêncio duvidoso,
Diz: - farta é a mesa do silêncio duvidoso,
Sofrido é o
pranto do que não tem respostas,
Triste é a vida
do não sabido,
Sábio é
evitar os "por quês".
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