Seria o Apocalipse se os dedos não
tivessem para onde apontar,
mas os dedos estão apontando.
Os dedos apontam
sem se importarem para onde, mas apontam,
eles apontam, ladram como cães
ferozes sem se importarem
com a certeza, sem se importarem com a possibilidade com a
possibilidade de estarem equivocados.
Para os dedos não importa o apontado é culpado ou inocente
eles acusam sem pensar no pecado, em seus pecados.
Seria o Apocalipse se o culpado apontado
não fosse humano,
que importa se quem mata é a peste,
os dedos precisam apontar
um culpado!
Mas importante que combater a enfermidade
é apontar o
culpado da mesma, ainda que este não tenha culpa,
é culpado.
Encontremos logo o culpado para então
pensarmos na cura da
enfermidade.
Que loucura!
Os dedos perderam a razão fingimos
não conhecerem os
verdadeiro vilões.
Seria o Apocalipse se os viventes não estivessem ignorando a
realidade, a verdade, a verdade que sai às ruas recomendando
a união dos crentes.
Loucura ignorar a verdade que grita,
que se recusa a calar
diante dos desatino humanos, gente que desacredita
em Deus
e de gente que quando se refere ao Criador
o faz para dele
Zombar.
A ira do Divino se avolumava enquanto
a festa dos viventes,
festejava nas avenidas e então transbordou, choveu
reclamando vidas.
Não fosse os dedos tão estúpido entenderiam
tratar-se do
Apocalipse, fiquem em casa e orem.
Não tenham ilusão, o nosso Deus é
Deus de misericórdia mas
não haverá perdão para os que dele zombam.
Chorem!
Vivendo momentos de aflição!
Arrependam-se falsos profetas,
profanos, difamadores do
amor de Jesus Cristo, hipócritas
materialistas, a peste
chegou.
Seria o Apocalipse se mais
fúria não estivesse prevista para
desabar sobre a humanidade.
Oremos enquanto ainda há tempo para
orar.
Reconheçamos o reinado de Deus, sua
glória e majestade!
Voltemos para o nosso Criador, entendamos
que Ele é a
fonte do amor.
Não é homem, não vem dos homens esta
enfermidade.
Seria o Apocalipse se os dedos não tivessem
para quem
Apontar.
Habacuc, Castries, março de 2020.
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