Ignorante na arte e na ciência e completamente cego no
jogo da mente, não teço
comentários sobre eventos dos
quais nada sei.
Desconheço
a fonte das informações que chegam ao
meu
conhecimento, mas lamento observar a ignorância
manifestar a
sua ignorância ao aceitar como algo sábio
os inocentes aplaudi-la.
O livro Eclesiastes diz: “O que acontece agora já
aconteceu antes, e o que acontecerá
no futuro também
já aconteceu, pois Deus faz as mesmas
coisas
acontecerem repetidamente”.
Daí as minhas considerações e
ponderações; gente que
há muito ignora Deus, em momentos de turbulência,
argumenta como se Deus fora.
Quando não se tem certeza dos fatos é prudente não
crucificar o rei por suas decisões,
até porque trata-se de
um estágio onde as dúvidas
são prevalentes.
Atentem-se, não é inteligente
desacreditar o rei quando
o rei ainda tem o apoio dos
seus súditos.
A guerra ora travada, não é a
guerra só do rei, é a guerra
de todos.
Que não elejamos o desespero o nosso
guia, que não
ruminemos informações que
tendem a induzir o nosso
espírito ao desalento.
Prudência ao ouvir, moderação ao
falar e sabedoria ao
agir.
A melhor estratégia para os
momentos de crise e a
moderação.
A moderação é sábia, ela da tempo para
o raciocínio
lógico tomar o seu lugar e este da tempo para a lógica
percebe os seus percalços.
Ignorante na arte e com absurda
dificuldade no jogo da
mente, me embrenho
nas entranhas do que foi a minha
vida até aqui e me lembro de que
o ser humano,
quando distante de Deus é animal bruto
é perverso,
pura maldade.
O homem sem Deus é a essência
do egoísmo, e que na
luta por seus projetos de vida não se importa com dor
daqueles que diz querer o bem.
O Mensageiro - Brasília, junho de 2020.
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