segunda-feira, 1 de junho de 2020

A ignorância






Ignorante na arte e na ciência e completamente cego no
jogo da mente, não teço comentários sobre eventos dos
quais nada sei. 
Desconheço a fonte das informações que chegam ao 
meu conhecimento, mas lamento observar a ignorância 
manifestar a sua ignorância ao aceitar como algo sábio 
os inocentes aplaudi-la.

O livro Eclesiastes diz:  “O que acontece agora já
aconteceu antes, e o que acontecerá no futuro também
já aconteceu, pois Deus faz as mesmas coisas
acontecerem repetidamente”.
Daí as minhas considerações e ponderações; gente que
há muito ignora Deus, em momentos de turbulência,
argumenta como se Deus fora.

Quando não se tem certeza dos fatos é prudente não 
crucificar o rei por suas decisões, até porque trata-se de
um estágio onde as dúvidas são prevalentes.
Atentem-se, não é inteligente desacreditar o rei quando
o rei ainda tem o apoio dos seus súditos.
guerra ora travada, não é a guerra só do rei, é a guerra
de todos.

Que não elejamos o desespero o nosso guia, que não 
ruminemos informações que tendem a induzir o nosso
espírito ao desalento.
Prudência ao ouvir, moderação ao falar e sabedoria ao
agir.
A melhor estratégia para os momentos de crise e a 
moderação. 
A moderação é sábia, ela da tempo para o raciocínio
lógico tomar o seu lugar e este da tempo para a lógica 
percebe os seus percalços.

Ignorante na arte e com absurda dificuldade no jogo da
mente, me embrenho nas entranhas do que foi a minha
vida até aqui e me lembro de que o ser humano,
quando distante de Deus é animal bruto é perverso,
pura maldade.
O homem sem Deus é a essência do egoísmo, e que na
luta por seus projetos de vida não se importa com dor 
daqueles que diz querer o bem.

                  O Mensageiro - Brasília, junho de 2020.

                                   @

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