O corpo a morada, a porta
Escancarada engolindo a
Vida que entra nova e sai
Velha, amarrotada.
Eu!
O corpo, a vontade, uma
Situação desenganada
Que, em desengano,
Desenganou-se da vida
Restando apenas a ferida,
O restolho do que vivo.
Eu!
Um pensamento,
Sentimentos que movem
O espírito que, sem sorrir,
Chora e não vê o brilho
Do sol.
Eu!
O ontem, o agora, e um
Monte de sonhos que
Obrigo-me a acreditar
Serem o meu futuro.
Futuro!
Serem o meu futuro.
Futuro!
Algo que iludindo-me
Acredito que viverei.
Eu!
Uma necessidade de amar,
Uma paixão, uma
Explicação que justifica a
Mminha permanência
Neste momento que
Acredito ser a minha
Vida.
Vida.
Julho 18, 2013
*
I live
I!
The body, the home,
The open door
Swallowing the life which
Get in new, and get out old,
Crumpled.
I!
The body, the will,
A hopeless situation which,
In disillusion, disillusioned
Itself with the life
Leaving only the wound,
The stubble that I live.
I!
A thought,
Feelings that moves
The spirit that, unsmiling,
Cries and do not sees the
I!
The body, the home,
The open door
Swallowing the life which
Get in new, and get out old,
Crumpled.
I!
The body, the will,
A hopeless situation which,
In disillusion, disillusioned
Itself with the life
Leaving only the wound,
The stubble that I live.
I!
A thought,
Feelings that moves
The spirit that, unsmiling,
Cries and do not sees the
Sun´s brightness.
I!
The yesterday, the now,
I!
The yesterday, the now,
And bunch of dreams that
I force myself to believe
To be my future.
Future! Something that
I eluding myself to believe
That I will live it.
I!
A need of love, a passion,
I force myself to believe
To be my future.
Future! Something that
I eluding myself to believe
That I will live it.
I!
A need of love, a passion,
One explanation that
Justifies my stay in this
Moment which I believe
To be my life.
July 18, 2013
July 18, 2013
*
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