Na selva de palavras que habitam
Os meus devaneios, há aquelas nas
Quais me perco, me permito ser
Tomado pela ilusões, há tambem
Aquelas nas quais tropeço, e aquelas
Nas quais acredito e desacredito.
Tomado pela ilusões, há tambem
Aquelas nas quais tropeço, e aquelas
Nas quais acredito e desacredito.
No emaranhado de pensamentos
No qual as palavras me atiram,
Percebo olhares que me observam,
Vozes que cochicham, que criticam,
No qual as palavras me atiram,
Percebo olhares que me observam,
Vozes que cochicham, que criticam,
Me acusam de coisas que não fiz.
Na selva de palavras que habitam
Os meus devaneios prefiro
Caminhar despercebido, fingindo
Caminhar despercebido, fingindo
Vagar em pensamentos,
Pensamentos nos quais nunca
Vagueio.
Vagueio.
No meu cotidiano as palavras
São como o sopro do vento que
Empurra o meu corpo com violência
E o atira contra a parede que me
Abraça, que me aperta, me obriga a
E o atira contra a parede que me
Abraça, que me aperta, me obriga a
Confessar pecados que nunca pequei.
Na selva de palavras que habitam
Os meus devaneios há aquelas que,
Com seus tons melodiosos recitam
Os lindos poemas que adornam as
Noites de luar, e os das madrugadas
Que me encantam com seus
Mistérios e me induzem a paixão.
Na selva de palavras que habitam
O meu cotidiano, vivo a minha
Os meus devaneios há aquelas que,
Com seus tons melodiosos recitam
Os lindos poemas que adornam as
Noites de luar, e os das madrugadas
Que me encantam com seus
Mistérios e me induzem a paixão.
Na selva de palavras que habitam
O meu cotidiano, vivo a minha
Razão.
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