Nunca, jamais irei onde a dúvida
sugira que eu vá.
Dos sentimentos paridos por ela,
a dúvida, guardo distância,
observo com a prudência que a
prudência, recomenda, me
resguardo.
Ainda que sem ter grandes
motivos para apontar a dúvida,
me reservo ao direito de recusar
a sua companhia.
Já vivi o bastante para saber que
nada inquieta tanto quanto o
cisma.
Não!
Não aceito os presentes com os
quais a dúvida me presenteia.
Melhor não me deixar envolver,
e cuidar com quem quer me
abraçar.
A dúvida é eterna.
Ainda que no cume da desatenção,
mesmo que cortejado pela solidão,
não tomarei a dúvida por
companhia, nem aceitarei os seus
senãos.
A dúvida é a amante que mais
sugira que eu vá.
Dos sentimentos paridos por ela,
a dúvida, guardo distância,
observo com a prudência que a
prudência, recomenda, me
resguardo.
Ainda que sem ter grandes
motivos para apontar a dúvida,
me reservo ao direito de recusar
a sua companhia.
Já vivi o bastante para saber que
nada inquieta tanto quanto o
cisma.
Não!
Não aceito os presentes com os
quais a dúvida me presenteia.
Melhor não me deixar envolver,
e cuidar com quem quer me
abraçar.
A dúvida é eterna.
Ainda que no cume da desatenção,
mesmo que cortejado pela solidão,
não tomarei a dúvida por
companhia, nem aceitarei os seus
senãos.
A dúvida é a amante que mais
rouba a paz de qualquer coração.
O Profeta - Chuy, dezembro de 2025
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