Os assuntos sem fim.
O precipício me agarra e
Mergulha-me em seu estômago,
Regurgita, me arrota e cospe.
As dúvidas ensandecidas batem
À minha porta, porta me chama.
Mergulha-me em seu estômago,
Regurgita, me arrota e cospe.
As dúvidas ensandecidas batem
À minha porta, porta me chama.
A porta grita o meu nome
Enquanto eu, assustado, busco
Abrigo nas coisas que falo.
As perguntas sem respostas,
Ansiosas, esperam por
Explicações que não sei explicar.
Como um juiz, o silêncio
Prostra-se em meus lábios para
Ouvir o que tenho a dizer.
Me faço de tonto, mudo, com
Enquanto eu, assustado, busco
Abrigo nas coisas que falo.
As perguntas sem respostas,
Ansiosas, esperam por
Explicações que não sei explicar.
Como um juiz, o silêncio
Prostra-se em meus lábios para
Ouvir o que tenho a dizer.
Me faço de tonto, mudo, com
Medo de causar revolta nas
Palavras e ser desmentido por
Estas, permaneço calado.
As promessas debocham das
Minhas promessas tolas e das
Desculpas descabidas das
As promessas debocham das
Minhas promessas tolas e das
Desculpas descabidas das
Minhas culpas.
Justifico, escondo as verdades
Com medo de ser tudo mentiras.
Mentiras que me iludem, que
Fingem me proteger das verdades
Que não tenho coragem de dizer
Que machucam.
Uma estória sem começo que
Desenha um triste fim.
O assunto que revela as coisas
Que eu gostaria de esconder.
Uma estória sem começo que
Desenha um triste fim.
O assunto que revela as coisas
Que eu gostaria de esconder.
As promessas que não cumpro,
As desculpas que aceito para
Não ver as portas baterem
Furiosamente em minha face.
Setembro 16, 2013
&
A story without a beginning, an
Endless point, the cliff grabs me
and dip me into his stomach
And regurgitate, belch me and
Then spits
me.
Doubts, rowdy knocks on my
Door and the door call me.
It screams my name while, scared
I seek shelter in the things that I say.
The questions comes out
Unanswered waiting, anxiously,
For explanations, an explanation
That I cannot explain.
As a judge, the silence prostrates
Himself on my lips for to listen
What I say but, I stay quiet with
Fear of to cause revolt in the words
And be denied by them.
The promises mock of my foolish
Promises and of my unreasonable
Excuses that I create just to justify
Them. I hide the truths with fear
Of to tell lies which deceive me
Pretending to protect me from the
Truths that I have no courage to say.
A story without a beginning
Which draws a sad end. The
Subject that reveals things that I
Would like to hide, the promises
That I do not fulfill, the excuses that
I accepted to avoid seeing your door
Be furiously shut in my face.
September 16, 2013
&
Furiosamente em minha face.
Setembro 16, 2013
Excuses
A story without a beginning, an
Endless point, the cliff grabs me
and dip me into his stomach
And regurgitate, belch me and
Doubts, rowdy knocks on my
Door and the door call me.
It screams my name while, scared
I seek shelter in the things that I say.
The questions comes out
Unanswered waiting, anxiously,
For explanations, an explanation
That I cannot explain.
As a judge, the silence prostrates
Himself on my lips for to listen
What I say but, I stay quiet with
Fear of to cause revolt in the words
And be denied by them.
The promises mock of my foolish
Promises and of my unreasonable
Excuses that I create just to justify
Them. I hide the truths with fear
Of to tell lies which deceive me
Pretending to protect me from the
Truths that I have no courage to say.
A story without a beginning
Which draws a sad end. The
Subject that reveals things that I
Would like to hide, the promises
That I do not fulfill, the excuses that
I accepted to avoid seeing your door
Be furiously shut in my face.
September 16, 2013
&
Nenhum comentário:
Postar um comentário