Escondam as suas agonias, eles
São "sins" e ferem menos que os
"nãos".
Aos "nãos", pouco importa se
as
Portas guardam segredos que,
Se açoitado pelo vento batem, e
Iradas gritam o inconsequente:
– "Não!".
Antes que os "sins" chorem a
Tristeza de deparar-se com o
"nãos", um beijo escorrega dos
Lábios e cai no chão e abre as
Feridas que repousavam sob
Cascas espessas que as
Escondia.
Escondia.
Abertas, as feridas sangram
Lágrimas que contam estória de
Desencantos e de desilusões
Com as promessas vazias de
Um amor que nunca de fato
Existiu.
Um amor que nunca de fato
Existiu.
Como o tempo, a sorte e as
Outras incertezas abandonam a
Paixão e disfarçam a suas
Lágrimas sob cascas espessas
Que as protege do gélido "não".
Que as protege do gélido "não".
Ainda que os "sins" mintam e
Escondam suas decepções e
Agonias, eles são "sins" e
Amargam menos que os
"nãos".
"nãos".
Novembro 18, 2013
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