Como uma história de amor,
O velho Chico serpenteia
Por entre os montes,
Florestas e paixões.
La vai velho Chico
Contando a sua história!
Ele segue seu curso
Contando os causos que
Nascem e transbordam
Das bocas dos seus
Pescadores, e de suas
Adoráveis lavadeiras.
As lavadeira do velho
Chico falam dos amores
Vividos dos amores feridos
E dos amores perdidos, são
Tantos os caso de amores
Que der repente tudo se
Transforma em um novelo
,
Um novelo de história, de
História do velho Chico.
São causos que vão
Ficando pelos caminhos, e
Amores que adormecem
Abraçados ao cântico das
Carrancas que sobem e
Descem o velho Chico.
Lá vai o velho Chico rumo
Ao seu destino, ora caminha
Lento, ora corre veloz.
O velho Chico segue se
Arremessando sobre os
Rochedos para, de repente,
Suave como o sopro das
Brisas, contar sua histórias
Que às vezes nos fazem
Sorrir, mas as vezes nos
Fazem chorar.
São historias de amores
Encontrados e histórias de
Amores perdidos, há
Também os casos de
Tragédias, coisas de gente
Muito vivida.
Lá o velho Chico rumando
Para o mar, aqui e ali
Sussurrando a suas canções.
O velho Chico abraçado à
Noite de luar, segue rumo
Ao mar que o espera para,
Juntos, falarem dos
Segredos que habitam em
Sues ir e voltar.
Outubro 25, 2013
Old Chico
As an
endless love story,
The
old Chico meanders through
The hills,
forests and passions.
There
goes old Chico!
He runs
his course
Telling
stories which
Overflow
from fishermen´s
Mouth
and his washerwomen
Which
talk about lived lover.
It
was so many loves...
Loves
which got drunk in
Fantasies,
loves that got lost,
And loves
which asleep
Embraced
to the song of
His frowns.
Slow,
however, sometimes
Voracious,
the old Chico
Follows
throwing himself over
The rocks
to, suddenly,
Soft
as the breath of breeze,
To
tell sweet loves stories.
As silver
lava, whispering the
Most
beautiful songs,
The old
Chico embraced to
The
moonlit night, follow
In
the way to the sea
Which
wait to him for,
Together,
sing the sonnets
This
was taught to them
By
the winds.
October 25, 2013
&
Pensar no velho Chico me faz voltar ao passado. Me faz ir até Pirapora e sentar-me ali quase embaixo da ponte, onde ha muito os trens pararam de passar, e no silêncio da noite ouvir as corredeiras do velho Chico ralhando com as rochas que estorvam o seus caminhos. Lembrar do velho Chico é lembar-me de amores que vivi na juventude e que ainda hoje me marca com algumas saudades.
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