
Por que recusas a ver
as belezas criadas por Deus?
Por que insistes em não aceitar Deus
como o criador supremo?
Por que insistes em negar o inegável, e foges dos
braços do
Amor quando o amor estar ansioso para te abraçar?
Será
que não percebes que ao negar o pai negas também o
Filho?
Por
acaso já pensastes em como será a tua vida quando a
Ignorância te
abandonar?
Quando perceberes que o dinheiro, e os teus
amigos nada
Podem fazer por ti?
A quem pedirás socorro quando a
sombra da noite, no meio
Do dia, te assustar?
A quem recorrerás, com
quem desabafarás sobre os teus
Dramas?
Como é fácil ignorar
Deus enquanto o inverno está distante!
Como é simples dizer que não
precisas de Deus, enquanto
Estás agasalhado, e a fome não fustiga o
teu estômago.
Dias virão quando olharás à tua volta e verás somente as
Trevas, e nesses dias buscarás alguém para te confortar e só
Então perceberás que só há um nome a
ser chamado, Deus.
Nos dias de tempestades entenderás que somente o nome
Que ora desprezas te responderá com amor incondicional.
Ignoras Deus porque
crês no poder dos homens, na força do
Dinheiro, mas chegará o tempo em
que a tua vaidade será
Um estorvo em tua vida.
Nesse momento
entenderás que existe um ser superior,
Alguém nobre o bastante para
perdoar a tua arrogância, a tua
Falta de fé.
Observe as folhas das
árvores sendo banhadas pela água da
Chuva que as acaricia, e as enche de vida.
Olhe para o céu e o acompanhe até ao firmamento.
Deixa o teu pensamento te levar o mais distante que ele
Puder e lá mergulhe em teu coração, e descobrirás que é ali,
dentro do teu coração, a morada de Deus.
Observe os pássaros, os insetos, as flores, permita a tua
Imaginação navegar
nas ondas do mar, e perceberás que o
Mar é grande demais para
ser definido pela inteligência
Humana.
Reflita sobre tudo a tua volta e depois me diga se
ainda
Permanece a tua certeza de que Deus não existe.
Se as maravilhas que
tens diante dos teus olhos não são
Suficiente para te convencer da existência de Deus, então a
Tua
vida certamente é, e sempre será, um imenso vazio,
Um nada.
O Mensageiro - Brasília, fevereiro de 2012
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