Sou a saudade!
Sou a tristeza e a alegria de viver.
Sou a água que cai da cachoeira e corre para abraçar o mar revolto.
Sou as ondas que arremessam os pensamentos contra os rochedos
E os mói.
Sou o sorriso que, sem graça sorri um sorriso amarelado.
Sou o sorriso que, sem graça sorri um sorriso amarelado.
Sou a agoniado do que deixou de viver.
Sou a chuva que cai sobre o telhado nas noites frias de inverno.
Sou as lágrimas que escorrem pelo rosto nos momentos de emoções,
De alegria e de tristeza.
Sou a nostalgia do que vivi ontem e que não me é possível viver
Outra vez.
Sou tudo o que passou, sou o que foi deixado para trás sem nunca
Ter acontecido.
Sou a chuva que cai sobre o telhado nas noites frias de inverno.
Sou as lágrimas que escorrem pelo rosto nos momentos de emoções,
De alegria e de tristeza.
Sou a nostalgia do que vivi ontem e que não me é possível viver
Outra vez.
Sou tudo o que passou, sou o que foi deixado para trás sem nunca
Ter acontecido.
Sou a angústia de ver o fim se aproximando sem ter como evitá-lo.
Sou o sofrimento causado por um dia mal vivido e que parte
Tristonho dizendo adeus.
Tristonho dizendo adeus.
Sou!
Sou a chuva que lava tudo que poderia ser a felicidade, e depois
Se refúgia no fundo do mar.
Sou a poeira que cobre o ar.
Sou cisco que cai nos olhos e os impede de ver a vida indo embora,
Fugindo antes de ser oferecida a alguém.
Sou a chuva que lava tudo que poderia ser a felicidade, e depois
Se refúgia no fundo do mar.
Sou a poeira que cobre o ar.
Sou cisco que cai nos olhos e os impede de ver a vida indo embora,
Fugindo antes de ser oferecida a alguém.
Sou o vento que sopra no topo das árvores e mistura os cantos dos
Pássaros com tudo que há no ar.
Sou a carruagem que carrega o que a vida tinha para oferecer.
Sou a carruagem que carrega o que a vida tinha para oferecer.
Sou o céu que se esconde nos dias nublados.
Sou o mar que enfurecido resmunga sem cessar.
Sou o mar que enfurecido resmunga sem cessar.
Sou a cachoeira que canta ainda que não tendo motivos para cantar.
Sou o pássaro que para sobreviver te encanta com seu cantar.
Sou as nuvens que escondem o calor do sol para este não te queimar.
Sou a sombra que caminha lentamente ao teu lado, e que às vezes,
No meio da noite se atreve te assustar.
Sou a natureza.
Sou o sorriso escondido nos lábios que, mordidos, seguram o grito
Que poderia te acordar.
Sou o pássaro que para sobreviver te encanta com seu cantar.
Sou as nuvens que escondem o calor do sol para este não te queimar.
Sou a sombra que caminha lentamente ao teu lado, e que às vezes,
No meio da noite se atreve te assustar.
Sou a natureza.
Sou o sorriso escondido nos lábios que, mordidos, seguram o grito
Que poderia te acordar.
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Muito lindo parabéns,amei ler seus poemas.
ResponderExcluirGrato pela visita, volte mais vezes.
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